Confira a lista de oficinas do Núcleo de Formação no mês de dezembro. Todas as atividades são gratuitas e aceitam inscrições até o primeiro dia de atividades. Para se inscrever, faça download da ficha de inscrição e a envie para nucleodeformacao@dragaodomar.org.br.
29/11 a 03/12 - Corpos ficcionais: Georges Bataille, ministrada por Eduardo Jorge. Oficina Teórica de Literatura (20 vagas).
Local: Capitania da Arte e da Cultura, 18h 30min às 21h 30min.
Público-alvo: interessados em geral.
A proposta do curso é fazer uma apresentação da obra de Georges Bataille e analisar seus desdobramentos literários, críticos e estéticos, contextualizando o autor frente ao pensamento teórico pós-estruturalista (em autores e teóricos onde o pensamento e a escrita estão em estreito contato), além de um saber visual que permanece na literatura e nas artes contemporâneas.
Eduardo Jorge é escritor e pesquisador. Possui bacharelado em Comunicação Social pela Universidade de Fortaleza (Unifor), com especialização em Estudos Literários pela Universidade Federal do Ceará (UFC). É mestre em Estudos Literários (Teoria da Literatura) e doutorando em Literatura Comparada pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
29/11 a 03/12 - Modos de Fazer; Arte Pública de Intervenção Comunitária – Módulo I, ministrada por David da Paz. Oficina teórica de Performance/Artes Visuais (20 vagas).
Local: Capitania de Arte e Cultura, 18h 30min às 21h 30min.
Público-alvo: interessados em geral.
A oficina tem com objetivos desenvolver ferramentas conceituais e práticas para desencadear devires, devir-alegre, devir-criador, um devir-artista em direção de um plano educacional que visa novos movimentos curriculares, partindo de intervenções colaborativas onde a ação sócio-pedagógica é gerada por dispositivos de Arte Pública. Também busca socializar um amplo aspecto de práticas artísticas que contribuem substancialmente com a Educação não-formal e popular, que vai desde a Arte Pública, a Arte Crítica, a Intervenção Urbana, e a ação direta para se pensar e produzir inúmeras formas de intervenções artísticas educativas no cotidiano e desbanalizar a alienação reinante. O Módulo I tem como abordagem o estudo teórico: leitura de textos e exibição de vídeos e fotografias pautados por esclarecimentos conceituais.
Programa de Estudo:
- O Urbanismo e a Transformação da Cidade.
- Espaço Público e Democracia.
- O Monumento.
- Conceituando a Arte Pública.
- A Arte Pública e suas múltiplas vertentes.
- Arte Pública no Brasil.
- A Reinvenção da Arte Pública.
- Novo Gênero da Arte Pública.
- A Arte Pública de Intervenção Comunitária.
- Arte Pública e Estética Relacional.
04/12 - Crítica Hoje, ministrada por Heloísa Buarque de Hollanda. Oficina Teórica de crítica (40 vagas).
Local: Alpendre – 9h às 12h.
Público-alvo: interessados em geral.
Os paradigmas críticos que dispomos começam a mostrar sinais de obsolecência. Tanto os novos sujeitos, vozes e dicções que emergem com força substantiva na cena artística e literária quanto o universo radicalmente descentralizado da internet apresentam discursividades inéditas para as quais os modelos teóricos e metodológicos tradicionais não oferecem operacionalidade suficiente. Por sua vez, um novo corpus critico ainda não se consolidou no panorama da critica e da teoria de cultura contemporâneas. Esta oficina pretende abordar esse impasse e procurar “saídas emergenciais” para a compreensão dos novos fenômenos culturais pós–globalização.
Heloisa Helena Oliveira Buarque de Hollanda é Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 1A. Possui graduação em Letras Clássicas pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1961), mestrado em Letras (Ciência da Literatura) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1974) e doutorado em Letras (Ciência da Literatura) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1979). Atualmente é Professora Titular de Teoria Crítica da Cultura da Escola de Comunicação e Coordenadora do Programa Avançado de Cultura Contemporânea do Forum de Ciência e Cultura, ambos da Universidade Federal do Rio de Janeiro. É diretora da Editora aeroplano e consultoria e d´O Instituto de Projetos e Pesquisa, e autora de vários livros. Seus artigos e palestras recentes privilegiam a cultura produzida nas periferias das grandes cidades e a cultura digital.
De 06 a 09/12 - Rádio, Loucura e Arte - Oficina de Rádio, ministrada por Mauro Sá Rego Costa (RJ)
A oficina trabalha com dois enfoques em relação ao Rádio, que parecem incongruentes, mas a idéia é abrir um espaço de reflexão sobre possibilidades do Rádio que você não ouve no Rádio... ou, parafraseando Spinoza - O que é que o Rádio Pode.
Na primeira parte a questão é dar uma panorâmica e abrir uma discussão sobre diferentes “conteúdos” ou gêneros radiofônicos que não tocam no rádio. O que faz o rádio experimental e inventivo em formas como a radioarte, as paisagens sonoras, o radiodrama (o neue horspiel), o radiodocumentário.... Trabalharemos com exemplos e conceitos de Murray Schafer, John Cage, da radioartista brasileira Janete el Haouli, dos radiodocumentaristas Harri Huhtamaki (finlandês) e Julio de Paula (paulista). No final, uma introdução a um blog de referencia para este radio inventivo: o radioforumbr.worpress.com .
Na segunda parte, a experiência de se usar o rádio numa prática criadora com um grupo determinado de nossos parceiros na Terra, os loucutores - rádio e loucura, ou melhor, o fazer rádio e a saúde mental. Apresentando as experiências em Porto Alegre de Deisimer e seu grupo com o Coletivo de Rádio Potência Mental e o programa na Rádio Comunitária Lomba do Pinheiro. O mesmo tipo de experiência se faz - e será apresentado - na Rádio Nikosia, em Barcelona, e na Colifatas, em Buenos Aires. Além de mostrar alguns trechos escolhidos dos programas de rádio, pequenos vídeos produzidos pelo Coletivo de Rádio Potência Mental e outros produzidos pelas Colifatas e a Radio Nikosia.
Mauro Sá Rego Costa é Professor Adjunto da Faculdade de Educação da Baixada Fluminense / UERJ; Coordenador da Oficina Híbridos – Mídia e Arte Contemporânea - do LABORE – Laboratório de Estudos Contemporâneos - UERJ; Coordenador do Laboratório de Rádio UERJ/Baixada. Professor do Mestrado em Educação, Cultura e Comunicação / FEBF/UERJ; Professor do Programa de Pós-graduação da Faculdade de Dança Angel Vianna.
06 a 10/12 - Modos de Fazer; Arte Pública de Intervenção Comunitária – Módulo II, ministrada por David da Paz. Oficina teórica de Performance/Artes Visuais (20 vagas).
Local: Capitania de Arte e Cultura, 18h 30min às 21h 30min.
Público-alvo: interessados em geral.
A oficina tem com objetivos desenvolver ferramentas conceituais e práticas para desencadear devires, devir-alegre, devir-criador, um devir-artista em direção de um plano educacional que visa novos movimentos curriculares, partindo de intervenções colaborativas onde a ação sócio-pedagógica é gerada por dispositivos de Arte Pública. Também busca socializar um amplo aspecto de práticas artísticas que contribuem substancialmente com a Educação não-formal e popular, que vai desde a Arte Pública, a Arte Crítica, a Intervenção Urbana, e a ação direta para se pensar e produzir inúmeras formas de intervenções artísticas educativas no cotidiano e desbanalizar a alienação reinante. O Módulo I tem como abordagem o estudo teórico: leitura de textos e exibição de vídeos e fotografias pautados por esclarecimentos conceituais.
Programa de Estudo:
- O Urbanismo e a Transformação da Cidade.
- Espaço Público e Democracia.
- O Monumento.
- Conceituando a Arte Pública.
- A Arte Pública e suas múltiplas vertentes.
- Arte Pública no Brasil.
- A Reinvenção da Arte Pública.
- Novo Gênero da Arte Pública.
- A Arte Pública de Intervenção Comunitária.
- Arte Pública e Estética Relacional.
06 a 09/12 - Beuys, Lygia Clark, Oiticica, mudando o lugar da arte, ministrada por Mauro José Sá Rego/RJ. Oficina teórica (30 vagas).
Local: Auditório do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, 18h30min às 21h30min.
Público-alvo: interessados em geral.
Através da discussão da obra e do pensamento de Joseph Beuys, Lygia Clark e Helio Oiticica, revelar os deslocamentos que estes artistas produziram no lugar, nas funções, nos projetos próprios às artes. A questão é que estes deslocamentos são fundantes, produzem uma marca, uma virada na História da Arte no Ocidente, mas esta marca está parada no tempo, como um devir interrompido, aguardando seus continuadores.
Mauro José Sá Rêgo Costa é Professor Adjunto da Faculdade de Educação da Baixada Fluminense / UERJ; Coordenador da Oficina Híbridos – Mídia e Arte Contemporânea - do LABORE – Laboratório de Estudos Contemporâneos - UERJ; Coordenador do Laboratório de Rádio UERJ/Baixada. Professor do Mestrado em Educação, Cultura e Comunicação / FEBF/UERJ; Professor do Programa de Pós-graduação da Faculdade de Dança Angel Vianna.
06 a 10/12 – Criando Imagens para a Cena – Módulo II, ministrada por Marina Carleial. Oficina teórico-prática de Figurino (20 vagas).
Local: Capitania da Arte e da Cultura, 9h às 12h
Público-alvo: interessados em geral.
O que é um figurino? Para quê serve? Como criá-lo? Existem classificações? Como escolher as cores, formas e materiais? Qual a relação entre figurino e moda? Este curso está baseado na pesquisa intitulada “O que veste o corpo que dança?” realizada e apresentada ao Curso de Estilismo e Moda da Universidade Federal do Ceará, onde proponho estudar figurino dentro do universo das artes cênicas, especificamente, da dança.
O estudo aqui proposto tratará seu objeto por diversas lentes articulando-as e mostrando suas interdependências, ligando os conceitos de arte e moda numa cadeia de sentidos relacionados e sempre valorizando a natureza qualitativa do processo em seus aspectos subjetivos e estéticos.
Marina Carleal é formada em Estilismo e Moda pela Universidade Federal do Ceará. Realiza a formação técnica em dança através do projeto do Governo do Estado: Colégio de Dança do Ceará (2001-2002). Participou como bailarina do I Ateliê de Coreógrafos Brasileiros, em Salvador, Bahia (2002). Em 2003, propõe o espetáculo Música para as Rosas e trabalha com o Projeto de Extenção Vixe! Grupo de Dança, dentro da Faculdade de Psicologia da UFC. Trabalhou com o coreógrafo francês Rachid Ouramdane em uma residência coreográfica e produziu o espetáculo LIMITES no ano de 2004. Foi presidente da Associação de Bailarinos, Coreógrafos e Professores de Dança do Ceará – PRODANÇA. Agraciada pelo Edital de Incentivo às Artes da Secretaria de Cultura do Ceará para a montagem do espetáculo Compartir em 2010.
06 a 10/12 – Oficina Prático-experimental de Criação de Imagem, Moda, Styling e Figurino – Módulo I, ministrada por Ruth Aragão. Oficina teórico-prática de Moda. (20 vagas).
Local: Capitania da Arte e da Cultura, 18h 30min às 21h 30min.
Público-alvo: pessoas interessadas em construção de imagem; preferencialmente, estudantes e profissionais de moda, teatro, dança, cinema, vídeo, artes visuais.
Ao explorar experimentalmente os diversos campos da cultura e da arte, a oficina estimulará a criação de imagens de moda e de figurino, intensificando o repertório de referências para pesquisa e criação nessas áreas.
Ruth Aragão é criadora de moda e figurino para cinema, TV, teatro e dança contemporânea. Realizou trabalhos com o cineasta Karim Ainouz e a coreógrafa Andréa Bardawil; dentre outros. Com seu projeto "Combogó: por um vazar de corpos" foi a Estilista Revelação em 2001 e participou da mostra Novíssima Geração da Fenit, em São Paulo. Na área de pesquisa, formação e ensino, destaca-se principalmente sua atuação em workshops de Criação de Moda e Imagem para projetos sociais, ONGs e para o Curso Técnico em Dança do Ceará.Também já esteve à frente da disciplina de Figurino e Caracterização do IFET-Ce e, na FIC-Estácio, ministrou disciplinas de criação em moda. Foi aluna de Marie Rucki do Studio Berçot de Paris, estudou com a figurinista Bia Salgado. Atualmente, finaliza sua Pós- Graduação em Imagem e Criação de Moda pelo Senac - São Paulo e cursa a Especialização em Artes Visuais
13 a 17/12 - Bataille e Pasolini: propostas eróticas para diálogos malditos, ministrada por Flávia Bezerra Memória - Oficina teórica de literatura
Local: a definir, de 18h30 às 21h30
Público-alvo: interessados em geral.
Walter Benjamin nos alerta que a questão sobre o que é a arte, no universo da reprodutibilidade técnica, reconfigura-se: necessário agora é pensar como a arte pode devolver potência à realidade, desativando os dispositivos que a neutralizam em uma pseudonaturalização niilista e, portanto, destrutiva. É preciso antes pensá-la como uma força que atravessa (e, portanto, que escapa ao controle de uma tradição fundada por um referente) o pensamento, o mundo, os corpos, a linguagem; como um modo de eternizar a busca pelo outro, ou melhor, abrir-se à sua vinda, pois é somente na afetação recíproca, sob o viés de uma experiência possível, que ação e conhecimento potencializam a recriação, pela arte, de uma história coletiva. Neste curso, os postulados de uma teoria do erotismo desenvolvida por Georges Bataille dialogam abertamente com o projeto de reconstrução da história através da realidade-linguagem reproduzida no que Pier Paolo Pasolini irá denominar cinema de poesia, a fim de evidenciar a arte como o deslocamento do entre que marca o ser-com de nossa comunidade linguística.
Flávia Bezerra Memória é escritora e pesquisadora. Possui bacharelado em Direito pela Universidade de Fortaleza (Unifor) e título de Mestre em Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina, onde desenvolveu atividades de pesquisa com ênfase no tópico Textualidades Contemporâneas.
13 a 17/12 – Oficina Prático-experimental de Criação de Imagem, Moda, Styling e Figurino – Módulo II, ministrada por Ruth Aragão. Oficina teórico-prática de Moda. (20 vagas).
Local: Capitania da Arte e da Cultura, 18h 30min às 21h 30min.
Público-alvo: pessoas interessadas em construção de imagem; preferencialmente, estudantes e profissionais de moda, teatro, dança, cinema, vídeo, artes visuais.
Ao explorar experimentalmente os diversos campos da cultura e da arte, a oficina estimulará a criação de imagens de moda e de figurino, intensificando o repertório de referências para pesquisa e criação nessas áreas.
Ruth Aragão é criadora de moda e figurino para cinema, TV, teatro e dança contemporânea. Realizou trabalhos com o cineasta Karim Ainouz e a coreógrafa Andréa Bardawil; dentre outros. Com seu projeto "Combogó: por um vazar de corpos" foi a Estilista Revelação em 2001 e participou da mostra Novíssima Geração da Fenit, em São Paulo. Na área de pesquisa, formação e ensino, destaca-se principalmente sua atuação em workshops de Criação de Moda e Imagem para projetos sociais, ONGs e para o Curso Técnico em Dança do Ceará.Também já esteve à frente da disciplina de Figurino e Caracterização do IFET-Ce e, na FIC-Estácio, ministrou disciplinas de criação em moda. Foi aluna de Marie Rucki do Studio Berçot de Paris, estudou com a figurinista Bia Salgado. Atualmente, finaliza sua Pós- Graduação em Imagem e Criação de Moda pelo Senac - São Paulo e cursa a Especialização em Artes Visuais.
13 a 17/12 - Linhas e formas - Bordando com o corpo na vida, ministrada por Silvia Moura – Oficina prática de Dança e Artes Visuais (20 vagas).
Local: Sala de Dança do SESC SENAC Iracema, 14h às 17h.
Público-alvo: Mulheres de 14 anos em diante da comunidade do Poço da Draga.
Através do bordado , da dança e de rodas de conversa, a ideia é propor uma experiência com o movimento. Usando as linhas e sua relação com o traçado no espaço, quero propor unir bordado e dança. Estabelecer uma relação com o corpo, com o movimento , através de gestos de simples realização e identificação cotidiana, para chegar num estado de observação de si e do outro. Aprender junto a bordar a vida com linhas e corpos.
14 a 17/12 - Oficina Cenário e Adereços para Iniciantes, ministrada por José Adjafre – Oficina prática de Artes Visuais (20 vagas).
Local: Capitania da Arte e da Cultura, 18h 30min às 21h 30min.
Público-alvo: interessados em geral.
Aulas teóricas e práticas de construção de materiais, uma manhã no atelier do artista e a outra manhã de aula no centro de convenções com o cenário do artista montado. Dessa forma, os alunos poderão andar pela caixa cênica e conhecer uma grande estrutura cenográfica.
José Adjafre é cenógrafo com formação pelo TeatroEescola Macunaíma em São Paulo. Trabalha na área desde 1990 com a montagem de Pier Gynt pela Fundaçao Oswald de Andrade (SP). Em Fortaleza, iniciou em 1994 como aderecista e depois passou a elaborar cenários para espetáculos. Atua principalmente na publicidade, cinema, moda, dança e eventos.
16 e 17/12 - Deslocamentos Críticos, ministrada por Tânia Rivera/DF. Oficina teórica de critica (20 vagas).
Local: Alpendre, 18h30min às 21h30min.
Público-alvo: interessados em geral.
A produção artística sempre resistiu a tentativas monolíticas de compreensão e obriga hoje explicitamente à polifonia e à fragmentação como método. A única forma fiel a seu objeto seria o ensaio, ele mesmo fragmentário, multidisciplinar e tanto errático. Acompanhando uma arte que é nela mesma crítica, a produção textual do crítico de arte visaria expandir a reflexão tramada pela própria obra, e poderia assumir o desafio de fazê-lo com os próprios meios da obra, lançando mão de apropriações múltiplas entre imagem, objeto e palavra.
Tania Rivera é psicanalista, professora do Departamento de Arte da UFF e professora colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Arte da UnB e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura da UnB. Pesquisadora do CNPq e autora, entre outros, de Cinema, Imagem e Psicanálise (2008) e de Arte e Psicanálise (2002, ambos por Jorge Zahar). Dirigiu os vídeo-ensaios Ensaio sobre o Sujeito na Arte Contemporânea Brasileira (2010), Imagem se faz com Imagens (2010) e Who Drives ou o Olhar Outro (2008).
Nenhum comentário:
Postar um comentário