terça-feira, 3 de agosto de 2010

Henry Burnett, Adorno e Mário de Andrade



FOTO MARINA CAVALCANTE

Henry Burnett, doutor em filosofia pela Unicamp e professor do Departamento de Filosofia da Universidade Federal de São Paulo, falou aos participantes do seminário "Arte, Invenção e Experiências Formativas sobre mudanças sofridas na música no processo de produção comercial tendo como foco o pensamento do filósofo e sociólogo alemãoTheodor Adorno e do poeta, romancista, crítico de arte, musicólogo da época do movimento modernista no Brasil, Mário de Andrade. "Mário não estava alheio à cultura de massa e compreendia como e onde esse fenômeno agia sobre a música produzida no Brasil. Contra adorno, a arte musical no Brasil não foi abatida como se deu nos Estados Unidos. Isso, claro, acatando adorno sem restrições"

Você pode acompanhar Henry Burnett, que também é músico, aqui

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